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Read MoreA concorrência do mercado faz com que empresas busquem vários métodos para se destacar, mas quais são as tendências de competitividade organizacional para o século XXI
23 de maio de 2013
Cada empresa buscar encontrar um mix de estratégias das melhores práticas para obter sucesso diante da concorrência de mercado. As organizações perseguem vários métodos que incluam capacidades para desenvolver produtos e fornecê-los mais rapidamente, melhores projetos e estilos, aumento da oferta, vantagens para construir relacionamentos mútuos, e assim por diante, de acordo com a definição dos objetivos.
Nesse sentido, a competitividade organizacional é um fundamento que pode contribuir para que uma empresa esteja um passo a frente dos demais no mercado. O conceito de competitividade pode ser definido pela produtividade e rentabilidade sustentada a longo prazo. Os recursos (materiais, humanos, financeiros, tecnologia, ativos físicos, etc.) utilizados e aproveitados por uma organização determinam sua produtividade, além disso, o setor do qual a empresa pertence e o desempenho, também mostram o seu poder de competitividade.
Este conceito evoluiu ao longo dos anos, no século XIX, por exemplo, a competitividade definia-se pelas vantagens comparativas. Existia concorrência de mercado que caracterizavam pela capacidade das organizações de aproveitar os recursos disponíveis, o uso de mão de obra barata, a exploração de recursos naturais, commodities, além de baixas tecnologias. Até 1960, o objetivo das organizações eram aumentar a produtividade, com demandas maiores que as ofertas, e produções em escala que geravam alta margem de lucro.
Já no século XX, a competitividade era definida pelas vantagens competitivas. Exista ambientes competitivos que caracterizava pela capacidade de criar condições para competir, com produtividade, qualidade, competências essenciais, participação em cadeias produtivas e domínio tecnológico. Entre os anos de 1960 a 1970, o conceito da competitividade era eficiência, com o aumento do giro de capital, participação em mercado internacional, e pressão por preço de produtos de várias partes do mundo.
Na década de 80, o foco se tornou qualidade, com o aumento da demanda de qualidade pelos consumidores com destaque para o Japão, com produções de alta qualidade e preço justo. Nos anos 90, a competitividade definia-se pela flexibilidade, com o número de ofertas maiores do que as demandas, modernização e variedades de produtos, além de redução das margens.
O conceito de competitividade do século XXI é definido pelas vantagens inovadoras. O objetivo é ligar a estratégia e não a eficácia operacional, com ambientes hipercompetitivos que caracterizam pela capacidade de criar o futuro, desenvolvimento de gestão do conhecimento, participação em redes de conhecimentos, parcerias, competências dinâmicas e base tecnológica.
As empresas do século XXI deverão orientar suas estratégias para o mercado. A produção do conhecimento acontecerá com a assimilação do aprendizado rápido para desenvolver novas idéias. A criação da vantagem competitiva de amanhã deverá ocorrer antes do concorrente, além da construção de um ambiente aberto a mudanças para que um produto se torne obsoleto antes que o concorrente o faça.
Por Rafael Mariani
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